O I Congresso Baiano de Psiquiatria e Neurologia, promovido pela AFYA Faculdade de Ciências Médicas de Itabuna, foi realizado nos dias 22 e 23 de abril de 2024, no auditório da instituição. Com uma programação abrangente e palestrantes nacionais e locais de renome. O congresso proporcionou dois dias de intenso compartilhamento de conhecimentos e experiências para os participantes.
No primeiro dia do congresso, uma mesa redonda composta pelos representantes da unidade de Itabuna, Mércia Margotto, Coordenadora do curso de medicina; Luciano Tourinho, Diretor Geral, e Pedro Campos, responsável pela Coordenadoria de Pós-graduação, Pesquisa, Extensão, Inovação e Internacionalização (COPPEXIII), e Thatiana Paz, docente e pós-graduada em transtorno do espectro autista, iniciou os trabalhos.
Foram abordados temas como “Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) e suas diferentes abordagens”, com o Dr. Raphael Rangel Almeida, “Transtorno do Espectro Autista” pela Dra. Thatiana Paz da Silva, e “O Autismo na Visão de um Autista” por Arlete Boing Petry e Marcos Petry, que trouxeram uma perspectiva única sobre o autismo, seguido de um momento cultural com o Studio Raul Estrela. Encerramos o dia com a palestra do Dr. Marcelo Masruha sobre “Distúrbios motores, abordando movimentos atípicos na criança e no adolescente”.
No seghundo dia,foram abordados temas como “Novos tratamentos em psiquiatria”, com a médica Ana Paula Rios Rodrigues, “Hidrocefaia na infância e importância do diagnóstico precoce”; com Fernando dos Anjos Schimitz ; “Espiritualidade e e saúde menta,” com Lindomar Coutinho da Siva; “Saúde mental e bem-estar : o que posso fazer por mim”, coma psicóloga Christiane Vanessa de Oiveira e “Intervenções da psiquiatria moderna”, com Gentil Neto. Aém disso, houve premiação dos mehores trabalhos científicos, reconhecendo o mérito dos alunos pesquisadores da universidade e estimulando a produção científica na área.
Para o Diretor da AFYA Itabuna, a realização do congresso não visou apenas o avanço científico, mas também o fortalecimento de nossa comunidade acadêmica e o impacto positivo que isso tem na sociedade. Ele também traz a perspectiva de que “ao longo desses dias, testemunhamos o compartilhamento de ideias, a construção de novos conhecimentos e, acima de tudo, o comprometimento de cada um em fazer a diferença na psiquiatria e na neurologia. Que possamos levar adiante o que aprendemos e, sobretudo, colaborar na promoção da saúde mental e o bem-estar em nossa comunidade”.
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